quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Meu primeiro selinho

Hoje ganhei meu primeiro selinho! Ebaaa! A querida da Jana do Maternidade: Esperança, Fé e Milagres fez esse mimo lindinho como comemoração ao primeiro ano do blog e eu adorei. Olha só que fofo:



Jana, eu já tinha visto mas fiquei com vergonha de pegar... Rs! Mas fiquei muiiito feliz com este meu primeiro presentinho virtual! Meninas, eu teria que indicar algumas de vocês para ganharem também, mas como adoro todas, as convido para colocarem este selinho fofo no seu blog.


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Ainda não tenho novidades, mas queria agradecer de coração toda a torcida, conselhos e pensamentos positivos de vocês, queridas! Estou super calma e tranquila e quero esperar, pelo menos um pouco, a mãe natureza "do it's thing".

Continuem torcendo e orando por mim!

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Help! I need somebody!

Ando sumida, né? Eu sei... Quase uma semana sem aparecer aqui, procurando loucamente por algo para falar mas, na verdade, vontade quase zero de escrever.

Hoje parei de bobeira e vim dar um oi. Oi!

Essa ausência toda é causada, em grande parte, por preguiça. Geeeente, que preguiiiiça que eu ando. Assim, sem fim mesmo. Deve ser esse calor agradabilíssimo que anda fazendo por aqui somado à minha sonolência nata.

Fora isto, já estou no 37º dia do ciclo e nem sinal da vermelhuda na minha vida. Antes que se animem muito, saibam que isso até que é normal - vocês sabem o quão maluca ela é, né? Mas enfim, no começo me animei também já que em Dezembro e Janeiro eu menstruei dia 21. Finalmente minha TB resolveu se estabilizar e já fiquei toda felizinha, certa de que havia ovulado no dia 16 ou 17, ou seja, já estaria lá pelo 10º dia pós ovulação e poderia fazer um teste em breve. Mas isso era só a minha singela interpretação das temperaturas.

É quando resolvo ouvir a opinião do mega master blaster entendido Fertility Friend, e ele me dá a ótima (só que não) notícia que, de acordo com suas precisas contas da Nasa, eu ovulei no dia 23! Como assim, Bial? Quem ON EARTH ovula no 34º dia do ciclo? Assim não pode, assim não dá!

E aí que já desanimei tudo de novo e agora estou aqui, esperando, mas sem saber o quê. O que vocês me dizem, meninas lindas do meu coração? Me dêem uma luz, um help, uma palavra amiga, um abraço? Obrigada.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Do medo do mundo

Hoje, navegando pela internet, me deparo com aquelas tantas, tantas matérias mostrando quão ruim o mundo pode ser. Começo com duas delas:

Mãe espanca bebê de 10 meses e o joga em entulho em Limeira

Mãe confessa que matou seu bebê de 8 meses em Natal

Normalmente eu iria entrar naquele modo "por que eu" (ou por que nós, né?) e questionar todas as mulheres do mundo que têm bebês e não os querem (como essas acima ou ainda as milhões que fazem aborto, jogam seus bebês no lixo, e etc.) enquanto tantas de nós sonham com a chance de ter um bebê, amado, respeitado, esperado e não conseguem. Mas não. Resolvi, cheia de resignação e paciência (mas nem por isso menos indignada!), agradecer a Deus por estar me dando mais tempo para me preparar e ser uma mãe melhor.

Pode parecer estranho, mas depois que me recuperei do meu primeiro aborto e da minha revolta contra Deus, sinto que sou uma pessoa cada vez melhor. Eu queria que tivesse acontecido? Não, nunca, de maneira nenhuma! Mas posso tirar coisas boas dessa situação. Estou infinitamente mais preparada para ser mãe agora, e aquela mãe que eu quero ser, lembram? Fico pensando que naquela época, apesar de já querer muito um filho, eu não fazia ideia da maioria das coisas que envolvem uma gestação e, muito menos, o quanto minhas escolhas influenciam o meu bebê.

Mas, muito mais do que o aspecto prático da coisa, eu não pensava no tamanho da responsabilidade que é colocar um filho no mundo. Gente, é muito sério! Outro dia falava sobre isso com o marido e ele até deu risada da minha cara de medo e descontrole total. Não me sinto uma pessoa boa, preparada ou evoluída o suficiente para criar uma outra pessoa, e incutí-la com valores, caráter, ética e responsabilidades. Mas quer saber? Acho que ninguém nunca está completamente pronto e eu estou, ao menos, tentando me conscientizar disto. Mas quando penso que cada pequena coisinha impacta na formação daquele ser humano, realmente me amedronto. Sabe o que é ainda pior? Saber de tudo o que acontece aí fora que os molda, e não depende de nós. Vejam mais um exemplo:

Pai pede que filho não seja cuidado por enfermeiras negras em maternidade dos EUA

Provavelmente este bebê nunca saberá que isto aconteceu no seu nascimento. Mas com certeza crescerá em uma família que julga ao próximo pela cor, pela religião, pela sexualidade, pela diferença. E eu, com certeza, não quero que meu filho cresça sabendo que tamanho preconceito ainda existe pelo mundo. Mas ele crescerá. E tudo o que eu posso fazer é mostrá-lo que, na nossa casa, podemos errar muito querendo acertar. Mas que também acertaremos. E qualquer que seja o resultado, vamos nos respeitar, nos amar, e aprender. Porque, na verdade, somos todos iguais.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

O pai dos meus filhos

Eu tenho um problema muito sério na minha vida. Quer dizer, não sei se pode ser considerado um problema - muitas vezes o considero uma benção. O fato é que eu tenho memória seletiva. Podem me dizer: ah, todo mundo tem um pouco. Mas a minha é MUITO seletiva e há várias coisas que aconteceram na minha vida que eu simplesmente não lembro. E eu não digo de coisas de quando eu era criança, não! Isso inclui fatos de quando eu tinha 15, 16 anos e também coisas que aconteceram lá pros meus 20 anos (nota: eu tenho 26 e chegarei aos meus esperados 27 no meio do ano. Sim, meu marco é 27 e não 18 como a maioria das pessoas normais). Como vocês podem ver, minha memória escolhe muito bem as coisas que eu deveria lembrar e, no mais, ela funciona direitinho (exceto com aniversários, que eu nunca lembro).

Minha infância foi muito boa, exceto pelos momentos que eu não lembro. Moramos em várias cidades do interior de São Paulo até os meus 6 anos, época em que a minha única irmã (até aquele momento) tinha uns 11 e finalmente nos estabilizamos em uma única cidade. Eu era uma menina moleca, vivia com o joelho ralado que nunca cicatrizava - a casquinha sempre era arrancada no próximo tombo. Amava andar de patins, subia em árvores e corria para lá e para cá. Na última cidade em que moramos antes de pararmos com as mudanças, tínhamos um vizinho cuja casa dividia a parede de fundos e era mais alta que a nossa. A coisa mais divertida que tinha era subir numa escada e bater altos papos pela grade (coisa que eu nunca deixaria meus filhos fazerem). Um dia, o cachorro do vizinho pulou na grade e meu primo, assustado, caiu da escada (tá vendo porquê?). Ainda bem que minha mãe trabalhava como enfermeira no hospital e estava de plantão naquele dia.

Enfim, o fato é que eu sempre achei que tudo corria bem.  Éramos quatro (faltam dois! piadinha infame) e meu senso de normalidade, junto com a minha memória, aparentemente precisa ser aprimorado. Quando eu tinha, sei lá, uns 13 anos, minha mãe disse que ela e meu pai estavam se separando. Fiz um escândalo, chorei, saí da mesa e esqueci o assunto. Achei que eles também haviam esquecido - claro, essa é uma decisão fácil de ser esquecida, não? Aparentemente só para uma memória como a minha. Quando fiz 15 anos, eu e minha mãe fomos passear na Disney e minha irmã ficou para ajudar meu pai a fazer a mudança. Dele. Será que minha memória é seletiva ou minha família sempre me manteve nos contos de fadas enquanto a vida real acontecia? Um pouco dos dois, eu diria. Acho que isso mostra o quanto tenho uma família maravilhosa, pais amorosos e presentes que, como todos, às vezes erram - mas sempre querendo acertar.

Depois disso, eu, que nunca tinha feito terapia (mas que devia - aliás, acho que todo mundo devia! Rs!), comecei a afirmar aos quatro cantos que nunca queria me casar. No papel, eu digo. "Vou só morar junto, casar pra quê? Depois fica mais fácil separar". E tinha certeza absoluta que não tinha nada a ver com os meus pais. Freud explica.

Enfim, esse lenga-lenga todo significa muito mais do que uma vontade de contar para minhas poucas leitoras mais sobre quem eu sou. Ele é o relato da pessoa que hoje eu sou, tão diferente da que um dia eu fui. Das opiniões que mudei, das coisas que aprendi, dos sentimentos que adquiri e das vontades que aprendi a ter. Do tanto, tanto, tanto que você, meu amor, é importante na minha vida.

A partir do momento em que encontrei a imensidão dos seus olhos verdes (Guilherme Arantes me entende), me instalei naquelas ilhas e por ali fiquei. Isolada do mundo, perdida no tudo que você é para mim e que eu sou com você. E foi assim, um mês depois de te conhecer, que resolvi que queria me casar. No papel. Amanhã. Não, hoje. Não, ontem! Tarde demais, já foi, já era, te amo, te caso. Ainda é.

E é com você que eu aprendo, cada dia mais. Aprendo a ter a vida que queremos ter, aprendo a me deixar ser eu mesma, como sou só com você.

E é você, como só você pode ser, que me mostrou o pai que eu quero para os meus filhos. O pai tão carinhoso, cuidadoso, presente, exemplar e trabalhador que você já foi (e ainda é, nossos anjinhos nos amam lá do céu, assim como nós a eles) e ainda será, muito mais. Foi você que me tirou o medo, que me fez  ver, só sendo, que poderemos ter filhos com memórias, muitas, intensas, maravilhosas, infinitas.

E é você, meu amor, que me traz, sempre, a vontade de nunca mais esquecer nenhum momento ao seu lado, pelo resto da minha vida.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Pegadinha da TB

Eu e minha amiga TB (Temperatura Basal*) tamo carecendo de entrar num acordo. Mas a bichinha não tá muito afim, não...

Explico: há mais ou menos um ano comecei a medir essa tal de TB. Li tanto sobre ela que me convenci que, se não me ajudasse a engravidar, no mínimo ela me ajudaria a entender melhor meu ciclo totalmente louco desregulado. Pois bem, comecei a medir e ela até que tava fazendo sentido, sabe?

Até que tive uma consulta com uma médica muito simpática que me disse que isso não funcionava para neca de pitibiriba (vovó, essa é pra você!). Ora, pessoa muito insegura, boba, influenciável confiante em opiniões médicas que sou, guardei meu termômetro na caixinha e saí de mansinho.

Ao que, nesse mês, resolvi apostar novamente na nossa amiga. Mal não faz, né não? Bom, posso dizer que bem também não tá fazendo, não. O trem tá doido, minha gente! Cada dia é uma temperatura, aquilo tá oscilando mais que a bolsa de valores de São Paulo no carnaval.

Sinceramente, acho que minha TB e a vermelhuda estão de conchavo. Quando não é uma que me apronta é a outra. Juro que estou vendo a hora delas tocarem a campainha aqui de casa e gritarem, mãozinhas balançando ao ar: pegadinha do malandro! Iéié! Ainda bem que eu tô de mudança e sem endereço certo. Quero ver me acharem! Rá!

*temperatura corporal basal (TCB) é a temperatura do corpo medida imediatamente após a pessoa acordar, antes de que qualquer atividade física no dia seja feita. Nas mulheres, a ovulação causa um aumento de 0,25 a 0,5 graus Celsius na TCB. Dessa maneira, a monitoração da TCB pode ser uma maneira de se estimar o dia da ovulação, sendo um método contraceptivo.
Fonte: Wikipedia

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

O parto do apartamento novo

Ando meio sem assunto, ultimamente... Acho que juntou a minha menstruação que veio mais bonitinha (existe isso?) mês passado em pleno inverno nova iorquino e a correria, já que os seres (leia-se eu e marido) resolveram vender o apartamento e têm que sair até o dia 06/04.

Sabe que até acho isso bom? Mês passado eu estava bem esperançosa e achando que tinha conseguido minha sementinha (pra variar, né?). Fiz exames logo em seguida, calculei, pesquisei... #aloka. Cheguei em Nova York decidida que faria um exame no dia 22 caso a vermelhuda não resolvesse dar as caras (tinha menstruado dia 21/12). E não é que ela apareceu bem no dia 21? Ela, que sempre foi tão cheia das vontades na minha vida, decidiu que agora queria era ser pontual. E foi. Menos mal, pelo menos me poupou um dia de expectativa, mais um negativo pra coleção e alguns dólares.

E agora essa história do apartamento, que tem ocupado boa parte do meu tempo, das minhas preocupações e da minha cabeça. Procurar apartamento é um trem chato, que dá trabalho e às vezes parece impossível - parece familiar? Uma coisa boa, entretanto, já percebi: minha ansiedade esse mês está bem mais controlada e às vezes até esqueço em que dia do ciclo estou. Mas só às vezes. Pelo menos, diferentemente do mês passado, ainda não fiz nenhum teste e estou acreditando fielmente que a irritação que estou sentindo é TPM e não hormônios gravídicos ensandecidos.

Então é isso. Assim que tiver novidades eu volto. Mas acho que não demoro.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

O Carnaval do Chico

E assim eu pulo o meu carnaval. Na esperança, na saudade, no amor que veio e se foi, na eternidade do que virá.

Nas palavras do Chico, que só ele sabe dizer:


Carnaval, desengano

Deixei a dor em casa me esperando
E brinquei e gritei e fui vestido de rei
Quarta feira sempre desce o pano
(...)
Que gente longe viva na lembrança
Que gente triste possa entrar na dança
Que gente grande saiba ser criança

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Historinha e a Mãe que quero ser

Eu e amor temos dois sobrinhos-netos (sim, minha gente, 2 sobrinhos-netos - gêmeos! - filhos do sobrinho mais velho do meu marido), além de 4 sobrinhos "normais". Os gêmeos, de 2 anos, são os bebês que eu mais acompanho de perto, desde bem bebezucos, e são tão apegados à nós como nós a eles. Nossa convivência, tão próxima, intensa e deliciosa, tem me ensinado muito mais do que eu jamais pensei: sobre mim, sobre minhas ideias sobre a maternidade e, principalmente, sobre tudo que eu achava que não sabia e, afinal, sei um pouquinho, sim.

Eu sempre quis um parto normal. Quer dizer, normal, não! Natural! Sempre, desde que me entendo por gente, tive esta certeza e nem sei de onde veio. Só sei que era o que fazia sentido na minha cabeça e até hoje é assim (em tempo - minha mãe teve a mim e a minha irmã de parto normal, ambos rapídíssimos, sem anestesia e, principalmente sem traumas!). Neste final de semana, fomos, eu e marido, para o interior. Em uma conversa com o meu pai, já de madrugada, só nós três, ele me perguntava o porquê de todo o bafafá ao redor da doulas e sua proibição nas maternidades do Rio. Não entendia porque elas eram tão imprescindíveis assim. Expliquei, expliquei e, no meio de tudo isso, comentei sobre minhas preferências sobre o parto (ele não estava presente no meu nascimento e nem no da minha irmã. O único parto que assistiu foi o do meu irmão, filho dele com minha madrasta - de cesárea eletiva).

Confesso que ele não entendeu muito bem o porquê das minhas escolhas. Foram as perguntas de sempre: mas pra quê você quer passar por isso, se a medicina está tão avançada? Respondia, cheia dos argumentos e estatísticas de como o parto normal é mais seguro, de como é menos invasivo e etc. e tal (maiores informações neste post UTILÍSSIMO da Nana). Ele entendeu, mas não compreendeu, especialmente a parte em que eu disse que não queria anestesia. Querer parto normal tudo bem, mas querer sentir dor? Aí já é demais para ele. Ao que ele concluiu: "Acho muito bonito você querer encarar tudo isso pelo seu filho, é uma prova de amor imensa. Mas, se isso não for possível e ele tenha que nascer de cesárea,  você vai amá-lo menos?".

É óbvio que ele sabia a resposta e queria mesmo é me deixar menos frustrada caso não seja possível ter o parto que sonho, almejo desejo - e que há grande chance de não conseguir ter devido à trombofilia (mas já estou pesquisando sobre o assunto e achei médicos que afirmam que isto não é indicação para cesárea! IUPII! Mas isso é assunto para outro post).

E toda esta enrolação historinha é para dizer sobre a mãe que eu quero ser. Eu poderia (e posso) ter uma cesárea? Claro que sim! Além de ser mais prático, eu não teria que passar por longas sessões de explicações sobre o porquê de escolher um parto normal. Aliás, a grande maioria das mulheres que eu conheço (quase todas as minhas amigas já são mães) tiveram cesáreas, têm filhos perfeitos, lindos, felizes e saudáveis e são super-mães - exemplos vivos para mim! Nunca, jamais, questionei suas escolhas e nunca o faria. Acho que parto é um assunto muito pessoal e controverso, e cada mulher deve fazer o que achar melhor para ela e seu bebê.

E EU quero passar pela experiência do parto natural. Acho que essa experiência pode ME ajudar a entender, logo no começo, que tem um serzinho totalmente dependente de mim saindo dali, de dentro de minha barriga e que minhas escolhas o influenciam diretamente. Vejam bem, não julgo quem escolhe ter uma cesárea (as mães mais dedicadas que conheço tiveram seus bebês assim) - como já disse, essa é uma escolha muito pessoal. Mas, para MIM, este é um assunto muito importante e intrinsecamente ligado às características que pretendo ter como mãe.

Eu não tenho medo da dor do parto (por enquanto - pode ser que isto mude na hora! Hahaha!), pois acredito que estarei fazendo o melhor pelo meu bebê. E esta é a mãe que eu quero ser. Uma mãe que encara as consequências de suas escolhas - inclusive se essas escolhas significam uma chance menor de complicações para mim também. Não a melhor, a mais perfeita, a que erra menos, mas uma mãe. Uma mãe que tenta acertar, que aceita as diferenças, que, assim como aprendi com os gêmeos, entenda que muitas escolhas vêm da intuição. Uma mãe que cria brincadeiras, que corre, que pula, que canta, que inventa. Uma mãe que sabe que o não é tão, ou ainda mais, importante que o sim. Quero ser uma mãe que sabe a importância da rotina, mas que também sabe quebrá-la às vezes. Uma mãe que se preocupa com a alimentação, mas não radicaliza - nada! Uma mãe que tem o respeito e a admiração do filho por ser, e não por impor.

Por fim, quero ser uma mãe que aceite estar errada, inclusive sobre estas minhas certezas. O importante é que quero ser uma mãe que, sempre, priorize o bem estar dos filhos. Isto, para mim, é a definição da mãe que eu quero ser.