quarta-feira, 11 de setembro de 2013

BC - A escolha do carrinho do bebê

Taí um tema difícil na gestação. Gente, nunca achei que escolher um carrinho fosse me dar tanta dor de cabeça assim! Tô tão em dúvida que sugeri esse tema pra ver as escolhas de vocês e ver se tenho uma luz. :)

Achamos que seria fácil até começar nossa busca. Já ganhamos um bebê conforto que era do meu irmão, usado, mas está novinho, lavadinho, uma graça! Aí fomos em uma loja pra ver carrinhos. A maioria já vem com o bebê conforto, mas achamos ótimo ter mais de um - assim já podemos deixar no carro, montadinho e quando eu puder ter o meu carro próprio também vai ajudar bastante.

O problema é que, quando começamos a pesquisar, fomos nos enrolando. Começamos vendo um da Chicco super bonitinho, que encaixa o bebê conforto dentro do carrinho. Adoramos! É um pouco caro, mas era uma boa opção.

Só que aí a gente viu um outro modelo, em que o assento do carrinho sai e o bebê conforto encaixa direto na estrutura, o que deixa o volume bem menor. E aí começamos a pensar se esse negócio de colocar o bebê conforto dentro do assento não ia sujar o carrinho por dentro e já evoluímos pra procurar só desse estilo, em que a estrutura serve pra todos os acessórios. Inicialmente gostamos desse, da Peg Perégo, mas só o carrinho com o bebê conforto:



Aí, procurando na internet, achei o conjunto completo pelo mesmo preço do outro, que vinha sem o moisés. Me animei mais ainda! Como o Bento vai dormir conosco no começo, achei que o moisés seria bem aproveitado, apesar de não ser um acessório que eu compraria se tivesse que gastar à parte por ele. Mas é caaaaaro. Mesmo assim, estava bem mais barato do que nas lojas. Decidimos ir ver pessoalmente de novo, e aí... ferrou! Vimos um trio parecido com esse, mas da Chicco, e nos apaixonamos completamente! O tecido é uma delícia, super confortável, ele é super compacto e fácil de fechar, encaixa todos os acessórios direto na estrutura do jeito que a gente queria, mas... Custa uma fortuna! Olha só que lindo:
E aí estamos nessa dúvida cruel, ainda não compramos nada, e possivelmente vamos voltar pra primeira opção que é a mais barata. Rs! Ô dureza! Ainda bem que essa não é uma necessidade tão urgente assim (ou é?) e, mesmo que ele decida nascer, temos o bebê conforto para poder sair do hospital, pelo menos. Né? Me digam que sim e acalmem um coração aflito, por favor? Grata.

Ah. não indiquei ninguém ainda para o próximo tema, né? Então quem escolhe o tema semana que vem é a Carol, do Parasita.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Tirando o atraso ou As BCs que pulei :)

Eu sei, eu sei. Ando feia e sumida. Já escrevi um pouco sobre isso no post anterior. Na verdade melhorei um pouco daquela fase melancólica em que me encontrava, mas ainda ando bastante preguiçosa. E ansiosa. Muito. Sexta passada completamos 30 semanas e isso me pegou de jeito. Está cada vez mais perto. Ô meu Deus, segura coração!

Esse é praticamento o único sintoma da minha gestação com 7 meses. Não sinto azia, só um refluxo ocasional. Não incho nada - mas acho que os muitos litros de água que tomo todo dia ajudam bastante. Não tenho muitas dores no corpo, só um incômodo na lombar de vez em quando dependendo da minha posição ou esforço físico. Mas a falta de ar ataca aqui com força. Assim, do nada. Às vezes fico ofegante só de conversar! Mas não é o tempo todo e logo passa.

Ontem fomos ver nosso pequerrucho depois de 8 semanas sem fazer ultra. Já estava com saudade de vê-lo, mesmo querendo evitar fazer esses exames sem necessidade - e voltamos mais apaixonados do que nunca. Como ele está gostoso, gente! Mais de um quilo e meio e 39 cm de comprimento, percentil 31. Já está cefálico e anterior, bem bonitinho esperando a hora de vir ao mundo de parto natural, como a mamãe tanto deseja!

Por falar em parto natural, começamos ontem os exercícios com o Epi-No e gentem! O trem dói, viu? Mas é por um ótimo motivo e com certeza vou me sentir mais tranquila e preparada para o parto assim. E assim seguimos na contagem regressiva para receber nosso Bento, que é a cara do papai.

Então vamos ao que interessa, que hoje o post vai ser longo.


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BC - A história da escolha do nome do bebê

Engraçado. Quando criança, eu sempre gostei só de nomes de menino, apesar de achar que eu teria 2 meninas. Meus preferidos eram Matheus, Gustavo e Thiago. O tempo passou, eu cresci, mudei meus conceitos e enjoei desses nomes. E passei a me apaixonar pelos nomes de menina.

E daí que quando eu engravidei, já tinha várias opções de nomes de menina, mas nenhuma de menino. Marido sempre disse que queria que nosso filhote se chamasse Pedro Lucas, mas eu particularmente não gosto (e sempre deixei isso claro, também). Quando confirmamos que nosso meninão vinha aí dificultou tudo. E agora? Eu pesquisava, pesquisava, a gente conversava e nada. Eu sabia que gostava de nomes não tão comuns, mas ao mesmo tempo clássicos. Difícil, né?

Até que eu resolvi olhar uma listinha de nomes antiga, que eu tinha feito quando estava grávida do meu primeiro anjinho. Estávamos eu, marido e minha irmã fofa, que nos acolheu quando ficamos sem teto, na sala da casa dela e comecei a ler as opções. Bento era o último nome da lista e, antes de pronunciá-lo, disse para eles: "ah, e esse nem sei porque está aqui... Bento". Pronto! Os dois se animaram, acharam lindo e aí parei para analisar com mais calma. E não é que eu gostava do nome também?

Ainda demoramos um tempinho para bater o martelo e assumir oficialmente que este seria o nome, apesar de sempre nos referirmos a ele como Bento. Ainda mais que as reações ao nome não foram lá essas coisas, como contei aqui. Mas hoje não consigo imaginá-lo com outro nome e morro de orgulho da nossa escolha!

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BC - Do que eu abri mão na gravidez

Assim, de bate pronto, acho que eu não abri mão de nada na minha gravidez. O que fiz foi fazer algumas substituições e adaptações que me fizeram muito bem - principalmente fisicamente.

Começo pelo nosso apartamento. Abrimos mão de um apartamento todo montadinho e bem localizado em São Paulo para outro ainda meio inacabado em São Bernardo do Campo - mas bem maior e com uma área de lazer que vai ser muito bem aproveitada pelo Bento!

Também abri mão de alguns hábitos alimentares. Todos péssimos, admito. Troquei o refrigerante pelo suco, os pratos prontos por comidinhas caseiras, o jejum pelo café da manhã reforçado, os deliveries pelas visitas ao mercado e à feira. Claro que ainda tomo refri, ainda como um fast food e umas besteirinhas, mas muito mais consciente e com uma frequência bem menor. Sempre penso que o que eu como vai para o Bento e a saúde dele depende da minha, então tento incluir de tudo um pouco na minha alimentação - frutas, legumes e tantas outras coisas saudáveis que eram tão raras na minha dieta.

Abri mão do barzinho nosso de cada fim de semana, regado a algumas cevejinhas, por muitas noites em casa com o marido. E não posso reclamar, não! Minha preguiça tem me levado a isso também... Rs!

Desde que perdi meu primeiro bebê, decidi que iria parar de trabalhar na próxima gestação, mesmo sabendo que uma coisa não interfere na outra. Mas o trauma foi tão grande que pensei que iria ficar mais tranquila sabendo que fiz tudo o que pude para segurar meu bebê. No meu segundo aborto eu já estava trabalhando em casa. Desta vez foi a mesma coisa. Não sei se posso dizer que abri mão do meu trabalho pela gravidez, mas eu optei por ficar em casa e fazer uns freelas, curtir minha gestação com calma e me dedicar só ao meu pequeno por um tempo. Confesso que essa escolha às vezes me assombra - não por sentir que estou abrindo mão da minha vida, mas por medo de que isso influencie na minha relação com o Bento e na admiração dele por mim. Bom, mas isso já é assunto para outro post.

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BC - Menino ou menina? Vocês mamães tiveram ou têm preferência pelo sexo do bebê?

Bom, eu já comentei no blog que sempre achei que teria duas meninas. Desde criança. Não sei se por ter crescido com uma irmã e depois ter ganhado mais duas, minha vida sempre foi cercada de cor de rosa. Não posso mentir e dizer que esse meu achismo não era ligado a um desejo - eu queria sim ter meninas - de preferência gêmeas.

Mas aí, quando eu tinha 20 anos, minha boa-drasta engravidou. Todo mundo naquela apreensão, querendo um menino pra dar uma mudada naquela casa cheia de calcinhas, mas já certos que vinha mais uma pra família buscapé. E não é que o bebê foi corajoso e veio todo meninão dar uma mudada na casa? E pronto. Ele é tão lindo e gostoso que mudou todo meu conceito e me deixou completamente rendida.

Nas minhas duas primeiras gravidezes, achei que teria meninos (e marido achava que eram meninas), mas nunca chegamos a confirmar o sexo. Desta vez, eu estava certa que era uma menina que vinha aí - e marido já afirmava que era um molequinho #intuiçãomaternalfail. Mas a partir do momento que vi aquele meninão lindo na tela, me apaixonei perdidamente e não consigo imaginar de jeito nenhum ter uma menina. Quero meu Bento e toda sua molequice, seus carrinhos, suas lutinhas, suas bermudas e camisetas suadas. Quero voltar a ser criança e ralar o joelho andando de bicicleta e skate, correndo atrás dele, me sujando de tinta. Quero ser uma mãe de menino!

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Dessa vez eu que escolho o tema (Dani, miiiil desculpas por não ter escrito semana passada. Vergonha, vergonha, vergonha!) para a BC da semana que vem. E é difícil, viu? Então vou aproveitar a ocasião para ler as opiniões de vocês sobre um tema que está me atormentando: "A escolha do carrinho do bebê - qual o escolhido e porquê". Tema bobinho mas de utilidade pública, minha gente!

Beijocas barrigudas